Abel Ferreira enfiou o rosto entre as mãos, caiu de joelhos no campo e apagou com suor e lágrimas as palavras que havia escrito, de caneta azul, na palma da mão.
– Estava escrito "emoção", era controlar a emoção. E aqui era para o Flaco, eu queria dizer: "Flaco, tens que estar mais junto do Roque" – contou Abel, no canto da sala de imprensa, apontando na palma da mão esquerda o vestígio das palavras marcadas para si durante o jogo.
Eram instruções, tudo que precisava lembrar enquanto orquestrava a noite mágica do Palmeiras no Allianz Parque: uma virada inédita, por 4 a 0, sobre a LDU, colocando o Verdão na final da Libertadores pela sétima vez.
Nosso site usa cookies e outras tecnologias para que nós e nossos parceiros possamos lembrar de você e entender como você usa o site. Ao continuar a navegação neste site será considerado como consentimento implícito à nossa política de privacidade.